Fintechs de Crédito em Alta: Destaques do 5º Estudo PwC e ABCD sobre o Futuro do Crédito Digital no Brasil

O setor de fintechs de crédito no Brasil nunca esteve tão vivo — e será protagonista do seu blog. O 5º Estudo da Associação Brasileira de Crédito Digital (ABCD), em parceria com a PwC, divulgado em agosto de 2025, traz uma radiografia clara: fintechs mais maduras, reguladas, tecnológicas — e confiáveis. Vamos destrinchar os principais achados de forma direta e mostrar como a Oppens está no centro desse novo ecossistema.

1. Crescimento robusto apesar dos ventos contrários

Apesar do cenário adverso — juros altos, liquidez apertada e instabilidade nos mercados globais — o setor de fintechs de crédito digital apresentou crescimento sólido em 2024. O volume de crédito concedido saltou para R$ 35,5 bilhões, um expressivo aumento de 68% em relação a 2023.

Isso mostra que essas empresas não apenas resistiram à pressão, mas aproveitaram oportunidades para expandir. É maturidade prática, não apenas discurso bonito.

2. Ampliação da base de clientes: PF e PJ na mira

A expansão não ficou limitada aos números de crédito. A base de clientes cresceu: 67,5 milhões de pessoas físicas e mais de 55 mil empresas atendidas.

Como destaques, temos o crescimento de 26% da base PF; 67% da base PJ, com foco forte em micro e pequenas empresas — que representam 72% das PJ atendidas.

3. Regulatório e estrutura mais robustos

O setor também se profissionalizou do ponto de vista regulatório e operacional. A edição anterior (4º Estudo, 2023) já mostrava sinais de maturidade, com 58% das fintechs eram consideradas consolidadas, com faturamento ou investimento acima de R$ 20 milhões; e 46% tinham autorização do Banco Central para atuar como SCD ou SEP — contra apenas 11% em 2019; outras 8% aguardavam licença.

Isso cria um ambiente mais seguro para investidores e clientes — e sinaliza que o mercado cresceu também em governança.

4. Inovação tecnológica como motor estratégico

A tecnologia é combustível para o setor. No estudo de 2023 (4ª edição), 53% das fintechs planejavam investir em inteligência artificial nos próximos dois anos, com foco em aprimorar relacionamento com o cliente via IA generativa.

No 5º Estudo (2024), esse movimento ficou ainda mais claro: 67% das fintechs já exploram IA, principalmente para automação de processos internos e back office; e 52% declararam investir no desenvolvimento de novos produtos, contra 35% na edição anterior.

Resumindo: IA não é escolha; é estratégia necessária para ganhar escala e eficiência.

5. Modelo de negócios se diversifica – menos risco, mais alcance

As fintechs mostraram que dá para combinar inovação, crescimento e responsabilidade. A fonte de capital e o tipo de operação evoluíram: 46% usam capital próprio como principal fonte de financiamento. As fintechs diversificam os produtos de crédito, ampliam o uso de garantias, reduzem inadimplência e melhoram condições — tudo isso incorporado com inteligência.

É um ecossistema que cresce sem ficar refém de fundos de risco — e sim com boas práticas.

6. Visão 360°: o mercado amadurece

Quando olhamos para a trajetória dos estudos, vemos uma evolução clara:

Em 2019 (1ª edição), as fintechs ainda surgindo, regulatório tímido, modelo cheio de incertezas. Já em 2023 (4ª edição), as  fintechs consolidadas, base de clientes duplicada, IA como prioridade, regulação firmando terreno. Por fim, em 2024 (5ª edição), há crescimento de 68% no crédito, base PF e PJ bem maior, IA amplamente adotada, estrutura regulatória firme.

É um ciclo de amadurecimento que coloca o setor em outro patamar — e mostra que já estamos em um mercado competitivo e sustentável.

7. Oportunidade para a Oppens: protagonista do ecossistema

É aqui que você amarra tudo. A Oppens tem papel estratégico em:

  • Ampliar ainda mais o crédito alternativo, com foco em modelos escaláveis e diversificados.
  • Atuar com rigor regulatório, aproveitando a estrutura das SCDs, SEPs e plataformas robustas.
  • Investir em IA como diferencial competitivo — atendimento, análise de crédito, personalização.
  • Atrair investidores com confiança, graças à governança, transparência e resultados concretos do setor.
  • Ser ponte entre investidores, clientes e garantias alternativas, especialmente em nichos negligenciados pelos bancos.

Em outras palavras, a Oppens está no centro de um ecossistema que não só cresceu, mas amadureceu — e agora quer escalar com responsabilidade e impacto.

O 5º Estudo ABCD & PwC (agosto de 2025) não é só mais um relatório. Ele confirma que fintechs de crédito digital passaram de promessa a realidade madura — com volume de crédito de R$ 35,5 bi (+68%), base de clientes massiva, regulação avançada, IA e inovação como pilares.Esse cenário é terreno fértil para a Oppens se posicionar como protagonista do novo ecossistema de crédito no Brasil. É hora de falar menos de futuro distante e mais de conquistas concretas — ou seja, de colocar a Oppens no palco central, com destaque e credibilidade.

 

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