Nos últimos anos, você provavelmente ouviu falar cada vez mais sobre as “fintechs”. Mas afinal, o que esse termo significa? Como essas empresas vêm transformando o sistema financeiro brasileiro — e o que isso tem a ver com acesso mais justo, simples e rápido a serviços como empréstimos e investimentos?
Neste texto, vamos explicar de forma clara o que são fintechs, como surgiram, por que cresceram tanto no Brasil e como elas estão mudando o jogo para quem antes ficava de fora do sistema bancário tradicional. Também vamos mostrar o papel das fintechs regulamentadas, como a Oppens, que atua com o modelo de P2P Lending, aprovado e supervisionado pelo Banco Central.
O que é uma fintech?
A palavra “fintech” vem da junção de “financial” (financeiro) com “technology” (tecnologia). Em resumo, fintechs são empresas que usam tecnologia para oferecer soluções financeiras de forma mais eficiente, acessível e moderna do que os bancos tradicionais.
Na prática, isso pode incluir: plataformas de empréstimo online; aplicativos de controle financeiro; contas digitais sem tarifas abusivas; meios de pagamento inovadores; e soluções de investimento automatizado.
O objetivo das fintechs é resolver problemas antigos do setor financeiro com agilidade, transparência e foco no usuário.
Como surgiram as fintechs?
As primeiras fintechs surgiram nos Estados Unidos e Reino Unido, depois da crise financeira de 2008. O colapso de grandes bancos e a falta de confiança no sistema tradicional abriram espaço para novas empresas que propunham modelos mais enxutos, transparentes e digitais.
No Brasil, o movimento começou a ganhar força por volta de 2013, impulsionado por três fatores principais:
- A digitalização da sociedade, com mais pessoas usando smartphones e internet;
- A insatisfação com os bancos, por causa de tarifas altas, filas, burocracia e falta de transparência;
- A regulação mais aberta, com o Banco Central criando normas específicas para permitir a atuação das fintechs.
Desde então, o número de fintechs no país explodiu. Hoje, o Brasil é um dos países com o maior número de fintechs do mundo.
O que as diferencia dos bancos tradicionais?
A principal diferença está no modelo de negócio. Bancos tradicionais são grandes instituições que oferecem uma variedade enorme de serviços, mas com estruturas pesadas, custos altos e processos lentos.
As fintechs, por outro lado:
- Nascem digitais e operam quase 100% online;
- Focam em resolver um problema específico (como oferecer crédito ou facilitar pagamentos);
- Usam tecnologia para reduzir custos e melhorar a experiência do usuário;
- Têm estruturas mais leves e flexíveis;
- Costumam ser mais ágeis, transparentes e acessíveis.
Além disso, muitas fintechs têm uma missão social clara: democratizar o acesso ao crédito, aos investimentos e a outros serviços financeiros.
Como as fintechs mudaram o sistema financeiro brasileiro?
A transformação foi profunda. Até pouco tempo atrás, quem precisava de um empréstimo pessoal, por exemplo, tinha poucas opções: bancos, financeiras ou agiotas — todos com juros altíssimos e muita burocracia.
Hoje, é possível contratar crédito de forma rápida, segura e transparente, diretamente pelo celular, com taxas mais justas e sem sair de casa. Isso vale também para investimentos, pagamentos, seguros e muito mais.
Entre os impactos mais relevantes das fintechs no Brasil, destacam-se:
- Mais inclusão financeira: milhões de pessoas antes ignoradas pelo sistema bancário agora têm acesso a contas, crédito e serviços digitais;
- Menos tarifas e juros abusivos: com mais concorrência, os bancos tradicionais foram forçados a reduzir custos e melhorar seus serviços;
- Inovação constante: produtos financeiros estão mais inteligentes, fáceis de usar e personalizados;
- Educação financeira: muitas fintechs oferecem conteúdos e ferramentas para ajudar o consumidor a entender melhor seu dinheiro.
E o que é o P2P Lending?
Entre os modelos inovadores trazidos pelas fintechs, um dos mais interessantes é o P2P Lending, ou empréstimo peer-to-peer (pessoa para pessoa).
Funciona assim: em vez de um banco emprestar dinheiro do próprio caixa, pessoas que querem investir seu dinheiro se conectam com pessoas ou empresas que precisam de crédito. A fintech atua como ponte entre esses dois lados, usando tecnologia para garantir segurança, agilidade e conformidade com a legislação.
Ou seja: quem precisa de um empréstimo consegue taxas melhores do que no banco. E quem investe recebe retornos mais atrativos do que na poupança ou em CDBs tradicionais.
Mas para que tudo isso funcione com confiança, é fundamental que a fintech seja regulamentada e autorizada pelo Banco Central, como é o caso da Oppens.
Oppens: tecnologia, transparência e segurança no P2P Lending
A Oppens é uma fintech brasileira autorizada a operar como Sociedade de Empréstimo entre Pessoas (SEP) pelo Banco Central. Isso significa que ela segue todas as normas legais, tem estrutura fiscalizada e atua com responsabilidade.
Na prática, a Oppens conecta investidores que querem diversificar sua carteira com pessoas que precisam de crédito para crescer. Tudo isso por meio de uma plataforma 100% digital, segura e transparente.
Entre os diferenciais da Oppens estão a análise rigorosa dos tomadores de crédito; uma plataforma simples e intuitiva; retornos atrativos para quem investe; condições justas para quem toma o empréstimo; e o compromisso com a ética e a regulação.
Ou seja: é uma fintech que mostra, na prática, como a tecnologia pode transformar o sistema financeiro para melhor.
As fintechs vieram para ficar — e já estão mudando a forma como lidamos com dinheiro no Brasil. Elas trouxeram mais concorrência, inovação e inclusão a um setor historicamente concentrado.
Modelos como o P2P Lending são um exemplo claro disso: conectam diretamente quem tem dinheiro para investir com quem precisa de crédito, com transparência, agilidade e segurança.Se você quer sair das opções tradicionais, conhecer novas formas de investir ou tomar crédito com condições mais justas, vale a pena olhar com atenção para esse novo cenário — e para fintechs como a Oppens, que combinam inovação com responsabilidade.
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